Nesta quinta-feira, 8/2, a Secretaria Municipal de Educação (SME) recebeu a visita do major da Polícia Militar, Orival Santana Júnior, atual subcomandante do 13º Grupamento do Corpo de Bombeiros, que estava acompanhado pelo cabo da Polícia Militar Gustavo Corrêa, que trabalha como bombeiro educador.
Os bombeiros foram recebidos pela secretária Fabiana Zanqueta, pela diretora pedagógica Deise Cardoso Maciel, a assessora da SME, Rosycarmem Pontes Gestal Alvares e pela coordenadora de políticas públicas da SME, Leandra Justo Herrera. Na pauta, o programa Bombeiro na Escola realizado nas unidades escolares da rede municipal de ensino.
“Nós viemos fazer uma visita para a secretária de Educação, Fabiana Zanquetta, para falar sobre o planejamento do Bombeiro Educador nas escolas municipais aqui em Rio Preto. Então, faz parte da estratégia que nós adotamos, temos o programa Bombeiro na Escola onde realizamos quatro encontros de 50 minutos com os alunos. Nessas aulas o bombeiro ensina as crianças, capacita em matéria de segurança, prevenção contra incêndio, primeiros socorros, a questão do telefone 193, então é bem bacana”, explica o major Orival Santana Júnior.
De acordo com o Subcomandante do 13º Grupamento do Corpo de Bombeiros, também foi tratado na reunião de questões como a formação dos profissionais da Educação e a Lei Federal Lucas (13.722/18), que determina que as escolas de Educação Infantil e Ensino Fundamental devem se preparar para atendimentos de primeiros socorros.
“Também falamos sobre o cumprimento da Lei Lucas com relação aos profissionais da Educação, que devem ser capacitados pelo Corpo de Bombeiros nas questões de primeiros socorros e combate ao incêndio. Esses foram o motivo da nossa visita”, conclui o major da PM Orival Santana Júnior, Subcomandante do 13º Grupamento do Corpo de Bombeiros.
Hoje em dia a comunidade escolar como um todo deve conhecer e entender a importância da Lei Lucas, que é uma Lei Federal que determina que professores e funcionários das escolas sejam capacitados em primeiros socorros.
Esta Lei surgiu em decorrência de uma fatalidade que ocorreu no ano de 2017 com um menino de 10 anos de idade, conhecido como Lucas Begalli, estudante de uma escola particular de Campinas, onde, durante um passeio escolar, sofreu engasgamento com um alimento, vindo a óbito dois dias depois do ocorrido. A criança morreu por asfixia mecânica ao engasgar-se com um pedaço de salsicha servido no lanche.
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